Ó MARIA CONCEBIDA SEM PECADO, ROGAI POR NÓS QUE RECORREMOS A VÓS!

terça-feira, 27 de novembro de 2018


27 DE NOVEMBRO – FESTA DA VIRGEM IMACULADA NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA OU NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS



SANTA MARIA, VIRGEM IMACULADA DA MEDALHA MILAGROSA


Hoje recorda-se a aparição da Santíssima Virgem a Santa Catarina Labouré a 27 de Novembro de 1830, em Paris, na Capela da Casa-Mãe das Filhas da Caridade. Esta aparição deu origem à Medalha Milagrosa, e dela tomou também seu nome a Festa da Imaculada da Sagrada Medalha, instituída por Leão XIII a 23 de Julho de 1894.

MEMÓRIA DE UMA VISITA


O encontro entre a Virgem Maria e Soror Catarina tem, segundo relatou a mesma Irmã, três momentos, que comumente dividimos em dois.

O primeiro se desenvolve na noite do dia 18 para 19 de Julho de 1830, e ainda, segundo expressão da mesma Irmã, seria impossível descrever o que experimentou com precisão; conhecemos alguns detalhes dessa singular conversação. Detenhamo-nos num fragmento do relato que escreveu Soror Catarina, ela que escutou o que a Virgem Maria lhe disse:

Minha filha, Deus quer encarregar-te de uma missão. Terás muitas dificuldades; porém, superarás todas pensando que o fazes para glória de Deus”

Também encontramos nos relatos de Santa Catarina o anúncio de acontecimentos dolorosos que sucederiam na França e na Igreja; outros são sobre a presença e proteção da Virgem Maria e de São Vicente à Congregação da Missão e sobre as Filhas da Caridade.

Nesse primeiro encontro, descreve-nos a Virgem em uma posição muito familiar, já que se encontrava sentada …. enquanto Ir. Catarina a escutava ajoelhada, apoiando seus braços, com filial confiança, nos joelhos da Virgem Santíssima. Depois de aproximadamente duas horas de conversa, a Virgem Maria se despede de Soror Catarina, assegurando-lhe que em sua oração receberá as inspirações do céu. Eram duas da manhã – disse a Vidente – quando regressou ao seu leito, e acrescentou que não pôde voltar mais a dormir naquela noite.
Primeira Aparição ocorrida na noite do dia
18 para o dia 19 de Julho de 1830


É o segundo ou terceiro momento que dá origem à festa de hoje. Foi durante as primeiras vésperas do primeiro Domingo do Advento de 1830, em 27 de Novembro. Soror Catarina estava na capela fazendo a oração com a comunidade, refere que foi ali quando viu de novo a Virgem, embora de maneira diferente que da primeira vez, porque não houve diálogo direto, mas estava rodeada por um conjunto harmônico de elementos, ricos em simbolismo e significado:

A Virgem Maria estava de pé sobre meia esfera que representava o globo terrestre. Debaixo de seus pés, uma serpente verde com pintas amarelas.

Sustentava em suas mãos uma esfera coroada por uma cruz, numa atitude de oração e oferenda (esta imagem não está expressada na Medalha).

De suas mãos desprendiam-se raios de luz. Estava vestida de branco com um manto azul prateado e um véu branco aurora.

Uma coroa de doze estrelas sobre sua cabeça. A invocação Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós!, gravada em letras douradas. Uma cruz sobre a letra M e dois corações.

O desenho da medalha tal como a conhecemos, deve-se à composição realizada pelo Pe. Aladel e o Senhor Vachette – ourives –, baseando-se na descrição feita por Irmã Catarina, o modelo de Bouchardon e a sugestão de Monsenhor de Quelén, Arcebispo de Paris, era para que a Virgem fosse representada de acordo com a imagem tradicional da Imaculada, com os braços estendidos. Como se tem dito, a Medalha é Uma tradução plástica e popular de uma aparição inefável”.
Aparição do dia 27 de Novembro
de 1830

UM NOME PARA A MEDALHA


O Pe. Aladel realizou, com a ajuda de Deus, tudo quanto foi necessário para que o desejo da Virgem fosse atendido: pediu à Irmã uma descrição das características da medalha, conseguiu um cartunista que as interpretou, buscou o ourives, expôs o projeto de cunhar e distribuir a mesma, e, mais tarde – em 1834 –, escreveu um livro, o primeiro sobre esta revelação particular.

Se considerarmos o sentido que tem para os antigos um nome, compreenderemos porquê a Medalha alusiva às revelações marianas da capela da rua du Bac foi chamada “Milagrosa”. Este titulo, mais que predição, é um testemunho, porque antes de que se publicasse a primeira Notícia” das aparições, a medalha já era qualificada popularmente como Milagrosa”.

Celebrar é fazer memória dos dons e dos benefícios recebidos de Deus; a Medalha Milagrosa converteu-se, desde 1832, em um presente [dom] de Deus para humanidade crente em sua ação e presença, viva e vivificadora no caminho da História e de suas histórias.

Testemunho dela são as inumeráveis cartas enviadas por sacerdotes, bispos e leigos narrando feitos milagrosos: curas e conversões, principalmente.

A Virgem Maria visitou Irmã Catarina Labouré não somente essa vez. A visita continua, prolonga-se no tempo e no espaço porque Ela – Maria –, segue aproximando-se dos homens e mulheres que, ao receberem sua medalha, recebem também sua mensagem, seu convite e, como Santa Catarina, uma missão muito particular. Entretanto, disso se falará mais adiante.

A vida cotidiana é cheia de encontros com pessoas e acontecimentos, que vão deixando marcas, quando chegamos e quando saímos de cada um deles, mais ou menos profundas em nossa existência.

A Medalha significou, desde sua aparição, um despertar para o povo, já que permitiu reconhecer que a tradição religiosa da gente sensível era capaz de resistir aos embates da recente Revolução [Revolução Francesa], que exaltava a primazia da razão.
A Virgem com o globo (Virgo Potensou Virgem Poderosa). Detalhes: o
globo representando o mundo, a
cruz sobre o globo, os raios que se
desprendem dos anéis, a serpente
infernal.

A Medalha Milagrosa foi distribuída aos milhões em quase dois séculos, hoje é bastante conhecida pelo povo de Deus, por sua forma e seu conteúdo. A Medalha é uma Bíblia dos pobres, um ícone, o sinal de uma presença amiga e poderosa: a de Maria na comunhão dos santos”.

Introduzamo-nos e aproximemo-nos da linguagem fundamental de nossa querida Medalha, a linguagem dos símbolos.

NOSSO ENCONTRO COM OS SINAIS


Sabemos, por experiência, que um símbolo serve para manifestar uma realidade mais profunda, mais rica em seu conteúdo e significado que o objeto simbólico considerado em si mesmo. Também é certo que dita realidade está sujeita às mais variadas interpretações, dependendo, por sua vez, do conhecimento, perspectivas, pontos de referência, etc.; estas maneiras de ver e interpretar os símbolos, podemos chamá-las como chaves de leitura.

Como chaves de leitura para compreender os distintos símbolos presentes na Medalha Milagrosa, utilizaremos as passagens bíblicas que nos sugerem diretamente a Medalha.

ANVERSO


A imagem de Maria pisando em uma serpente, nos remete, de uma forma direta, à passagem bíblica do livro do Gêneses (3, 15), que anuncia a inimizade entre a mulher e a serpente, assim como a vitória da descendência da mulher sobre a da serpente. Com isso, Maria anuncia-nos que todo esforço para viver de acordo com nossa imagem e semelhança com Deus tem sentido, embora haja ocasiões que o mal fira nosso calcanhar e pareça ser mais forte; temos a certeza de que não será assim. Ela é a primeira e o modelo daqueles que seguem a Jesus Cristo.
Ilustração da visão da Medalha Milagrosa
por Santa Catarina Labouré

Vê-se Maria vestida de branco aurora, na Medalha, com raios de luz desprendendo-se de suas mãos, sugere-nos e recorda-nos a passagem do Apocalipse: uma mulher vestida de sol e em sua cabeça uma coroa de doze estrelas” (12,1). Irmã Catarina descreverá que, nas mãos da Virgem, havia uma espécie de anéis, dos quais saíam raios de luz; cujos fleches, diversos em forma e tamanho, correspondiam às graças concedidas por Maria a quem as pedem com fé e confiança.

REVERSO


Dois corações: um coroado de espinhos e o outro transpassado por uma espada, de ambos se desprende uma chama de fogo na parte superior. Este símbolo faz alusão à profecia de Simeão (Lc 2, 35) e a coroa de espinhos de Jesus (Mc 15, 17). Encontrar os corações de Jesus e Maria unidos, é um sinal a mais que nos fala da união que existe entre eles, pela identificação no amor, na dor e no seguimento de Maria como discípula do Senhor.

Embora no anverso a Virgem nos revele a dimensão luminosa da humanidade, o reverso nos ajuda a ter presente que a realidade do sofrimento é um lugar onde Deus também nos manifesta seu amor, sua presença e sua ação salvífica; disso Maria é testemunha, anúncio e profecia.

A posição da Cruz sobre a letra M nos leva indiretamente a reconhecer nelas a missão de Maria, como Mãe da humanidade. Desde a Cruz Jesus confia ao cuidado de Maria o discípulo amado e, por sua vez, sinaliza a Maria que esse discípulo será seu filho (Jo 19, 27). Nesta passagem evangélica a Igreja vê expressada a vontade de Jesus que Maria seja para sempre a Mãe do discípulo.
Anverso da Medalha Milagrosa

OUTRAS PASSAGENS


As doze estrelas que, originalmente Soror Catarina descreveu como rodeando a cabeça da Virgem, são trasladadas para o reverso, em torno da letra M e dos dois corações. Biblicamente o número doze alude às doze tribos de Israel, aos doze Apóstolos, essa interpretação nos ajuda a considerar Maria como membro da Igreja e protótipo dela. O livro dos Atos dos Apóstolos destaca sua presença no meio da comunidade dos discípulos, em oração, antes de Pentecostes.

A letra M nascendo da Cruz nos leva a recordar que Maria é a Mãe de Jesus (Mt 1,16; Lc 2, 6-7), Mãe de Deus, Mãe nossa. Foi através dela que Deus quis vir para toda a humanidade, entrar na história humana para nos mostrar como sermos filhos no Filho.

Considerando que a letra M está ao pé da Cruz, poderemos aproximar-nos do mistério da dor de Cristo e de Maria. Este sinal tão austero, é suficiente para ajudar-nos a compreender até onde necessita chegar nossa participação na obra redentora de Deus, manifestada em Jesus Cristo.

A jaculatória sobre a Conceição Imaculada de Maria, podemos relacioná-la com a saudação de Gabriel: “Alegra-te Maria cheia de graça” (Lc 1, 27); por sua vez nos convida a compartilhar desde a própria limitação, porém, confiados na misericórdia de Deus, essa amizade livre de todo obstáculo e impedimento.

A reflexão bíblica inspirada pela Medalha é, pela graça de Deus, abundante. Um autor escreveu este texto quase exaustivo:
Reverso da Medalha Milagrosa

Na medalha milagrosa se condensam de igual modo os fundamentos bíblicos da mariologia e as passagens marianas do Evangelho. Desde o Gênesis ao Apocalipse desfia-se o emaranhado da história da salvação, onde um coração humano, transpassado por uma espada, ardente e dolorosa, se mantem unido a um coração divino cercado de espinhos e ardendo em chamas.

A Medalha Milagrosa é a medalha da Anunciação (Lc 1, 28-38), da Visitação (Lc 1,39-45), do Magnificat (Lc 1,46-56), da maternidade virginal de Maria (Mt 1,18-25), da espada de Simeão (Lc 2, 33-35), de Maria meditando em seu coração o mistério de seu Filho (Lc 2,19-51); da “hora” de Caná (Jo 2,1-12), de Maria ouvinte e cumpridora da Palavra de Deus (Lc 8,21; 11, 28; Mt 12,50); da hora do Calvário (Jo 19,25), da maternidade espiritual de Maria (Jo 19,26-27), de Maria-Igreja no Calvário e em Pentecostes (Lc 23,49; At 1,14), de Maria assunta e rainha (Ap 12). Se cumpre assim, na Medalha Milagrosa, a orientação bíblica que a exortação apostólica “Marialis Cultus” sobre o culto à Virgem Maria."

Certamente a Medalha Milagrosa inspira, propicia, remete a outras passagens bíblicas significativas; com ela expressa-se que não é possível conter ou limitar a riqueza de tão belo dom, pois na medida que avança nossa vivência na fé e no amor a Jesus Cristo à Igreja, Povo de Deus, encontram-se, identificam e iluminam novas realidades refletidas na pequena Medalha.

Entre os elementos que ajudam a aprofundar a mensagem da Medalha Milagrosa, estão, sem dúvida, as condições pessoais de vida: idade, sexo, vocação profissional, estado de vida, apostolado, circunstâncias diversas…

Para os membros da Família Vicentina, o carisma de servir e evangelizar os pobres, animados pela força da humildade, da sensibilidade e caridade de Jesus Cristo, é sem dúvida a melhor chave de leitura para aprofundar a mensagem de Deus, estampada na medalha. Daí poderemos conhecer, amar e aprender de Maria a sermos discípulos, seguidores e anunciadores de seu Filho, servidores de seus membros sofredores.
Santa Catarina Labouré, a vidente e
mensageira da Medalha Milagrosa

A MEDALHA MILAGROSA, ROSTO MARIANO PARA A FAMÍLIA VICENTINA.


A Medalha Milagrosa tem sido, desde sua primeira cunhagem, um valioso instrumento na tarefa evangelizadora e missionária da Igreja. Prova disso é a incalculável quantidade de medalhas distribuídas em paróquias, missões populares, hospitais, escolas e campos de desastre.

Para a Família Vicentina é uma herança inestimável, porque não somente aprendemos a querê-la, senão fazer dela muito mais que uma mera superstição. Desde nossa experiência, mais ou menos próxima aos pobres e sua realidade, é possível constatar que para eles sobreviver é primordial; sua extrema necessidade lhes faz desejar sinais de Deus que lhes confirmem que são amados por Ele. “Nessa situação, Maria aparece como a portadora da presença misericordiosa de Deus. Ela os acompanha em suas lutas e os ajuda a superar o mal. Ela é a mãe carinhosa que entende suas dores e se preocupa com eles”.

Os membros da Família Vicentina têm o dever de fazer constantemente uma leitura da Medalha Milagrosa desde a realidade do pobre, porque desta maneira seremos fieis ao Evangelho; o legado de Maria, recebido por Santa Catarina, é o carisma que compartilhamos.

A Medalha Milagrosa é o sinal da presença de Deus entre os pobres, os que não importam e nem têm lugar na sociedade e muitas vezes em nossos templos. Também deve ser um sinal, uma expressão do compromisso e do agradecimento do povo a Deus que lhe acompanha.

A partir dos símbolos da medalha, com as passagens bíblicas que refletem, direta ou indiretamente, e a vocação vicentina, detenhamo-nos em três momentos marianos que o Evangelho nos apresenta, com a intenção de animar-nos no caminho que Deus nos tem chamado. Assim, ao vermos a Medalha e invocarmos a presença de Maria Imaculada, recordaremos:
As Filhas da Caridade distribuindo a
Medalha Milagrosa

1. Escrava do Senhor (Anunciação)


Maria de Nazaré era uma “pobre de Yahweh” (Javé), alguém que esperava e confiava em Deus e não em si mesma, alguém que era pobre em bens e pobre por ser mulher. Ela é a virgem, a que Deus pôde fazer florescer gratuitamente, ela se chamará a si mesma “escrava” do Senhor (Lc 1, 38.47). Esse nome de escrava – chocante para nossos ouvidos libertários – expressa duas situações: uma sociológica, reconhecendo-se pertencente aos empobrecidos da terra; e a outra, é a condição de alguém libertado pelo amor, pois Deus “quis olhar para a humilde condição de sua escrava” que era capaz de fazer um ato supremo de liberdade: entregar-se, como escrava, nas mãos de quem a pode fazer mais livre e liberta.

Maria de Nazaré põe sua liberdade ao serviço dos planos libertadores de Deus que “derruba do trono os poderosos e exalta os humildes”, do Deus que desde sempre optou pelos pobres. É este projeto ao qual Maria se fez escrava, totalmente entregue a Deus. Maria alegra-se, enche-se de júbilo porque sua experiência de sentir-se e saber-se querida, olhada com benevolência, é a expressão e profecia da atitude de Deus para com todos os pobres como ela (Lc 1, 49-53). Desta realidade de Maria, poderá também entender-se a história de salvação que Deus “prometeu a Abraão e à sua descendência para sempre”.

2- Maria, modelo para os servidores dos pobres (Visitação)


Quando no Evangelho, segundo São Lucas, encontramos o relato da visita que Maria faz à sua prima Isabel, encontramos também a expressão do compromisso de Maria com uma pessoa concreta que necessita de seus cuidados. Acabara de se comprometer com Deus em seus planos de fazer-se carne em seu seio, e sai logo depois “pressurosa” para servir a outra pobre do Senhor; arriscando-se ao empreender uma viagem longa e difícil. São Vicente [de Paulo] em uma de suas conferências às Filhas da Caridade, proporá, a partir desta passagem evangélica, as atitudes de Maria como evangelizadora e serva dos pobres.

3. Mulher pobre que reconhece as necessidades dos pobres (Caná)


Nas bodas de Caná (Jo 2, 1-11), Maria é a mulher pobre que descobre as necessidades dos pobres. Maria olha mais adiante de si mesma, está atenta e voltada para os demais, sobre aquilo que necessitam; não somente descobre, como também se esforça por remediar, apresentando-lhes a Jesus. Não se conforma com o dar-se conta, lamentar-se ou justificar-se pensando que não é seu problema. Busca soluções. Envolve os serventes quando lhes pede que “façam o que ele lhes disser”. Compromete-se com os necessitados.

Os textos anteriores deixam ver, claramente, que Maria leva Jesus Cristo aos pobres, mediante seu compromisso, seus serviços e seu anúncio libertador. Ensina-nos de alguma forma três lições fundamentais: 1. O maior serviço aos pobres consiste em levar-lhes a Jesus Cristo. 2. O serviço de evangelização dos pobres a de estar encarnado em serviços concretos de ajuda, promoção e libertação. 3. Evangelização e serviço deverão estar envoltos num canto de gratidão.

Maria foi em sua vida histórica portadora de Jesus Cristo para os pobres, por este motivo nós estamos obrigados a fazer que os pobres consigam seu maior bem, Aquele que lhes pertence antes que tudo. São Vicente dizia aos seus missionários algo que podemos compartilhar plenamente: anunciar-lhes Jesus Cristo, dizer-lhes que está próximo o Reino e que o Reino [do Céu] é para os pobres… evangelizar aos pobres é um ofício tão alto que é, por excelência, o ofício do Filho de Deus” (XI, 387). Esse foi também o ofício da primeira cristã, a Virgem Maria. A nós toca seguir esses exemplo em comunhão com São Vicente.




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FONTE: texto de Alicia Margarita Cortés, Filha da Caridade, publicado, originalmente, em “Santoral da Familia Vicenciana”, em 27.11.2013 – capturado em http://vincentians.com/es/santa-maria-virgen-inmaculada-de-la-medalla-milagrosa/ (Texto traduzido e com alguns destaques nossos)

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