Ó MARIA CONCEBIDA SEM PECADO, ROGAI POR NÓS QUE RECORREMOS A VÓS!

domingo, 27 de janeiro de 2019

MEMÓRIA MENSAL DA REVELAÇÃO DA MEDALHA MILAGROSA


(Foto: ACIDigital)


A MEDALHA MILAGROSA


Com grande espírito de síntese e piedade, uma prestigiosa revista francesa narra as aparições de Nossa Senhora a Santa Catarina Labouré. E relata numerosos fatos ricos em substância de fé e devoção.

Trata-se de artigo publicado na Revista Arautos do Evangelho, nº. 47, de Novembro de 2005 (pp. 32 à 35), da pena de Mons. João Clá Dias, traduzindo outro artigo publicado na revista francesa L’Ami du Clergé,de abril de 1907, que o impressionou tanto em razão de ter sido … tão bem escrito, com tão grande espírito de síntese e piedade, que resolvi enviar o meu para o arquivo e pôr mãos à obra na tradução, a fim de colocar à disposição dos leitores o texto da publicação francesa.

Com a palavra 'L’Ami du Clergé'.

I – Aparição da Medalha Milagrosa

Em 27 de novembro de 1830, a Virgem Imaculada aparecia na capela da Casa-Mãe das Filhas da Caridade, em Paris.

Eram por volta de cinco horas e meia da tarde. Em profundo silêncio, a Irmã Catarina Labouré fazia sua meditação. De repente, ela ouviu um ruído como o frufru de um vestido de seda, vindo do lado da Epístola. Levantou os olhos e deparou com a Santíssima Virgem Maria, resplandecente de luz, trajando um vestido branco e um manto branco-aurora. Os pés da Mãe de Deus pousavam sobre a metade de um globo; suas mãos seguravam outro globo, que Ela oferecia a Nosso Senhor com uma inefável expressão de súplica e de amor. Mas eis que esse quadro vivo se modifica sensivelmente, figurando o que foi depois representado na Medalha Milagrosa. As mãos de Maria, carregadas de graças simbolizadas por anéis radiosos, emitem feixes de raios luminosos sobre a terra, mas com maior abundância num ponto.

Ouçamos a narração da piedosa Vidente:

'Enquanto eu a contemplava, a Virgem Santa baixou seus olhos para mim, e uma voz me disse no fundo do coração: ‘Este globo que vês representa o mundo inteiro, especialmente a França e cada pessoa em particular’.
A Virgem Imaculada com o globo

'Não sei exprimir o que pude perceber da beleza e do brilho dos raios.
'E a Virgem Santa acrescentou: ‘Eis o símbolo das graças que derramo sobre as pessoas que me pedem’, dando-me a entender quanto Ela é generosa para quem a invoca… quantas graças Ela concede às pessoas que Lhe pedem… Nesse momento, eu estava ou não estava… não sei… eu saboreava aqueles momentos!'

Formou-se em torno da Santíssima Virgem um quadro meio ovalado, no qual se liam estas palavras, escritas em letras de ouro: ‘Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorrermos a Vós’.

'Depois se fez ouvir uma voz que me disse: ‘Faze cunhar uma medalha conforme este modelo; as pessoas que a portarem com piedade receberão grandes graças, sobretudo se a levarem no pescoço; as graças serão abundantes para aqueles que tiverem confiança’.'

A Medalha foi cunhada e espalhou-se com maravilhosa rapidez pelo mundo inteiro, e em toda parte foi instrumento de misericórdia, arma terrível contra o demônio, remédio para muitos males, meio simples e prodigioso de conversão e de santificação.

II – Graças recebidas

A partir daqui, 'L’Ami du Clergé' passa a estampar algumas graças recebidas por meio da Medalha Milagrosa.

Rochefort e a Santíssima Virgem

Cassagnac(1) relatou o incidente do duelo que ele travou com Rochefort, a propósito de um artigo por este escrito sobre Maria Antonieta:

'Era o dia 1º de janeiro. Caíam enormes flocos de neve, e o branco manto subia até os joelhos. Entregaram-me o revólver para carregar as seis balas, que Rochefort havia ferozmente exigido, e eu tinha aceito com a despreocupação da juventude e, talvez, a certeza de que não seria necessário usá-las todas, devendo uma só ser suficiente.
A Virgem Imaculada com os braços estendidos
(Postal comemorativo do centenário
das Aparições,1830-1930)

'Rochefort atirou e errou o alvo. Eu atirei. Rochefort caiu. Julguei-o morto, pois a bala o atingiu onde eu tinha visado: em pleno quadril. Destino singular o de Rochefort! Ele é quase sempre ferido em duelo.

'Os assistentes o rodearam. Muito surpreso, o médico constatou que, em vez de ser atravessado de lado a lado, como deveria fatalmente ter acontecido, ele não recebeu mais do que uma violentíssima contusão. Portanto, a bala havia sido desviada. O que a desviara? O médico procurou e, cada vez mais surpreso, mostrou-nos uma medalha furada pela bala, medalha da Virgem que uma mão amiga tinha costurado secretamente na cintura da calça.

'Sem essa milagrosa medalha, Rochefort teria caído morto.'

'Que ele venha agora…'

Oito soldados moribundos foram conduzidos ao hospital. Um deles recusou confessar-se. A Irmã escorregou uma medalha da Virgem Santíssima sob o travesseiro do pobre enfermo.

No dia seguinte, ele chamou a Irmã e lhe disse:

A gente morre como cão aqui? Sou cristão e quero confessar-me.
Eu lhe propus isso ontem e você disse “não”; e até mesmo expulsou o sacerdote – respondeu a Irmã.
É verdade, e lamento essa atitude. Que ele venha agora.

'A Virgem Santa me salvou!'

Na véspera da Imaculada Conceição, conta uma freira de orfanato, eu distribuí às crianças medalhas da Virgem Maria, contando-lhes alguns milagres ao alcance de suas inteligências infantis. Terminei dizendo-lhes que se elas portassem sempre essa preciosa medalha, a Santa Virgem as preservaria de qualquer acidente.

Nossa boa Mãe não tardou a justificar essa certeza, e de maneira bem surpreendente. Na tarde de 11 de dezembro, às seis horas, um menino de cinco anos, chamado José, brincava diante de sua casa com outros de idades próximas da sua. Um destes, mais velho que ele, empurrou-o tão fortemente que o pequeno foi cair debaixo da roda de uma carroça que atravessava a rua naquele momento. A roda passou sobre a perna do pobre menino. Ouvindo seus gritos desesperados, sua mãe acorreu em prantos e ergueu do chão seu pobre pequeno José, que ela julgava estar triturado, e o levou para dentro da casa. Mas – oh surpresa! – ele estava são e salvo. Não se pôde sequer descobrir a marca da roda que, entretanto, todas as testemunhas da cena viram passar sobre sua perna.
Postal com a síntese da 2ª Aparição da rua du Bac (27.11.1830) 

Somente José não se surpreendeu: 'É verdade, mamãe – disse ele – não sofri mal algum. Bem nos disse outro dia a Irmã que a Santa Virgem nos protegeria sempre que nós portássemos sua medalha'. E ele beijava de todo coração essa medalha tão querida.

No dia seguinte, a mãe veio cheia de emoção contar-nos 'o milagre que a Santa Virgem fizera em favor de seu pequeno José'.

As pessoas que viram o menino sob a roda da carroça, e outras que ouviram falar do acidente, interrogavam- no a respeito. A todos ele respondia mostrando sua medalha:

A Virgem Santa me salvou!

A medalha de Bugeaud

Bugeaud(2) conservou sempre consigo a medalha de sua filha, nos perigos de suas dezoito campanhas militares ao longo das quais tantos valentes tombaram a seu lado sob os golpes dos árabes. Essa medalha estava ainda pendurada ao seu pescoço quando ele faleceu, aos 65 anos, dando mostra dos mais admiráveis sentimentos.

Eis um episódio que confirma sua confiança na Mãe de Deus.

Num dia de combate, percebendo, duas horas após a partida, que tinha esquecido sua medalha, ele chamou um spahi(3) e lhe disse: 'Meu bravo soldado, teu cavalo árabe pode fazer quatro léguas por hora. Deixei minha medalha pendurada em minha tenda, no acampamento. E não posso travar batalha sem ela. Vou mandar parar a tropa e esperar-te durante uma hora, de relógio na mão'. O cavaleiro partiu a todo galope e retornou uma hora depois. Quando ele entregou a medalha ao velho combatente, este a beijou em presença de seu estado-maior, colocou-a no peito e disse em alta voz: 'Agora posso avançar. Com minha medalha, nunca fui ferido. Avante, soldados! Vamos derrotar os cabilas!'

Salvas de uma avalanche

Uma avalanche tinha esmagado uma aldeia dos Alpes. Os soldados enviados para prestar socorro à população encontraram sob os escombros uma mulher e sua filha, que passaram doze horas em aflições indescritíveis.

A mãe contou que sua filha ficara desmaiada por várias horas e que ela a julgava morta. Por sua vez, ela queria morrer, para não agonizar durante muito tempo sobre o pequeno cadáver. De repente, sentiu a mão gelada de sua filha tocar-lhe.

Margarida!
Onde estamos, mamãe?
Pobrezinha, estamos nas mãos de Deus.

A escuridão era completa, e as duas infelizes tinham feito o sacrifício de suas vidas. Ao cair da tarde, elas ouviram um ruído surdo: era o barulho das picaretas dos soldados que vinham socorrê-las. Somente então essas pobres sepultadas-vivas sentiram renascer a esperança.

Avante! Estamos aqui, deste lado. Pelo amor de Deus e da Virgem Maria, avante!

Por volta de cinco horas da tarde elas estavam salvas.

Os cabelos da mãe tinham embranquecido durante essas doze horas. E as duas mostravam a medalha que cada uma portava ao pescoço, dizendo: – Eis aqui a salvação e a vida!
Santa Catrina Labouré doando Medalhas
Milagrosas
 

Retorno ao bem

Um rapaz que infelizmente estava afastado do Deus de sua infância, mas tinha uma mãe muito piedosa e boa, ficou gravemente enfermo. A morte se aproximava rapidamente. Não queria ele ouvir falar de Deus nem de religião. Tudo quanto sua pobre mãe tentava fazer por ele era em vão. Ela tomou então uma Medalha Milagrosa e a pôs na cama do doente, sem este perceber. De repente, o moço começou a se agitar vivamente e disse à mãe: – O que a senhora pôs na minha cama? Não consigo mais dormir.

A mãe tentou acalmá-lo, sem, contudo, dizer o que havia feito. Entretanto, ela foi obrigada a se ausentar por alguns instantes, e o rapaz, embora bastante debilitado, pulou da cama e descobriu por fim a medalha. Ficou tão furioso que pegou a imagem de Maria, arrastou-se até a porta, e gritou:

Eu não preciso dessas coisas!

A Virgem Santíssima, tratada de forma tão indigna por esse pobre infeliz, teve, entretanto, piedade dele e, por um milagre quase inaudito de misericórdia, fê-lo mudar completamente: ele pediu à mãe para procurar um sacerdote, confessou- se com o mais ardoroso arrependimento, e morreu no dia seguinte, recebendo todos os sacramentos da Igreja.







_________________
1) Paul Granier de Cassagnac e Henri Rochefort, jornalistas e políticos franceses, no fim do século XIX.
2) Thomas Bugeaud, Marechal de França, Governador Geral da Argélia (1840-1847).
3) Soldado de cavalaria na Argélia.





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FONTE: http://www.arautos.org/secoes/artigos/doutrina/virgem-maria/a-medalha-milagrosa-144230 (excertos) - Texto revisto e atualizado, assim como acrescentamos alguns destaques.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019


FILHAS DE MARIA: “PUREZA E SANTIDADE DE MARIA”

A Virgem Imaculada e as Filhas de Maria

JESUS: Já te o disse, minha filha: se queres praticar uma coisa agradável ao meu Coração, ama a Virgem Imaculada minha e tua Mãe. Mas conheces tu, como deves, esta Mãe, a cujo amor te exorto? Ah! Se soubesses quanto é amável, se pudesses compreender toda a sublimidade de suas incomparáveis perfeições, toda a ternura, toda a intensidade do amor que te tem, como te reputarias feliz por seres sua filha, como te seria doce amá-la! Quem há aí que não ame a inocência, a pureza, a bondade, a santidade dos costumes? Inflama-se o teu coração com a simples narrativa da pureza de S. Luiz Gonzaga, de seu amor a Deus, das graças singulares com que era favorecido. Como te reputarias feliz se lhe tiveras falado, se o tiveras visto e escutado, se houvesses tido parte na sua amizade! E não exultarás de alegria, tendo por Mãe a mais santa e a mais pura de todas as criaturas? Quem mais santo do que Maria? Como os astros empalidecem e perdem seu brilho diante do sol, assim também a pureza de Maria eclipsa e sobrepuja a de toda e qualquer criatura: a dos patriarcas, a dos profetas, a dos apóstolos, a dos mártires, a dos anjos, a dos querubins, a dos próprios serafins.

Todos os Santos sentiram, mais ou menos, as funestas consequências do pecado original; todos eles herdaram os efeitos da desobediência de Adão. Se Maria foi isenta de tais consequências e de tal e tão triste herança, nunca jamais cometeu a mais leve falta que pudesse, por pouco que fosse, manchar o brilho da sua alma imaculada. Ela, como havia de ser minha morada, convinha que fosse santa, e que a sua pureza brilhasse de um modo incomparável e nunca visto, nem antes, nem depois. Era mister que eu preparasse esta morada, que de modo admirável a santificasse preservando a Virgem da mancha do pecado original desde o primeiro instante de sua conceição, confirmando-a de tal modo em santidade, que nem então nem nunca pudesse contrair a menor mácula, a menor imperfeição; mas pelo contrário, fosse inteiramente e de todo o ponto puríssima. Vê como havia de ser amável esta Mãe, que também é a tua Mãe!

Considera agora essa plenitude de graça, essa abundância de merecimentos e virtudes que acompanharam tão incomparável pureza. Estando Maria destinada a ser minha Mãe, preciso era que uma infinidade de graças a elevasse a esta dignidade sublime. Nela se reuniram todas as vantagens que, em parcelas, andam disseminadas pelas mais criaturas; de modo que, desde a aurora de sua vida, a bem-aventurada Virgem brilhou com um esplendor incomparável e tal, que superou a mais consumada santidade. Seus fundamentos, diz o Profeta, sobrepujam as santas montanhas. E, como nem sequer um só momento deixou de corresponder à plenitude de graças que nela havia; e, como procurava a cada momento aumentá-la. Quem poderá, minha filha, descrever-te os progressos imensos que fez na santidade, a altura a que subiu, os indizíveis e inumeráveis merecimentos que acumulou? Muitas santas almas, muito agradáveis a Deus, juntaram imensos tesouros de virtudes e merecimentos, mas minha Mãe a todas excedeu infinitamente. Enlevados de admiração os espíritos celestes exclamavam em seus transportes: - Quem é esta que sobe como a aurora, bela como a lua, brilhante como o sol, terrível como um exército formado em batalha? Numa palavra, a tal e tão grande santidade chegou a Virgem Maria, a tanta perfeição, que foi digna, quanto uma criatura pode sê-lo, de vir a ser minha Mãe; arrebatado pelo esplendor de suas virtudes, quis nela fixar a minha morada e encarnar em suas castas entranhas. Vê, minha filha, que Mãe é a tua; vê como é digno do teu amor; como merece que nela procures todas as tuas delícias.

FRUTO

Congratula-te por teres Mãe tão pura e santa. Alegra-te com ela pelas singulares prerrogativas com que Deus a enriqueceu. Pede-lhe pela sua Imaculada Conceição que te livre de todo o pecado. Como boa filha, mostra-te sempre zelosa da honra de tua Mãe; toma energicamente a defesa de suas augustas prerrogativas. Santo Afonso de Ligori não podia conter as lágrimas, quando via atacada a honra de Maria; dizia que, se fosse preciso, daria o seu sangue e a sua vida para a defender.

Reza hoje nove vezes o Gloria Patri, em honra da Santíssima Trindade, para lhe agradecer o ter preservado Maria Santíssima do pecado original.

AFETO

Ó Virgem Imaculada, a mais bela de todas as filhas de Sião. Maria, minha boa Mãe! Quanto me alegro, quando penso na vossa inviolável pureza. Oh! Quanto me considero feliz por ser filha vossa! Quanto mais vos contemplo, mais me encantais com a incomparável beleza de vossa alma e não me farto de vos repetir com o Esposo dos Cantares: Quanto sois bela, ó Maria, quanto sois bela! Sois inteiramente bela, e em vós não há macula alguma. Feliz Virgem! Que não fostes manchada pelo pecado, que sempre fostes cheia de graça, rica de santidade, desde o primeiro instante de vossa vida até aquele em que entregastes vossa bela alma ao Criador! Ó gloria da celeste Jerusalém, alegria de Israel. Honra do povo fiel por vós restituído à vida imortal! Sede bendita entre todas as mulheres! Mãe dulcíssima tende piedade desta vossa filha condenada a lutar a toda a hora contra suas perversas inclinações; vertei sobre mim uma gota das celestes graças, cuja enchente o céu derramou sobre vós; obtende-me principalmente uma grande pureza de alma e de corpo; não permitais que eu em tempo algum ofenda ao meu Deus; mas antes fazei que, por vossa intercessão, me santifique. Vós o podeis e de vós o espero. Assim seja.

ORAÇÃO JACULATÓRIA

Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós, que recorremos a vós.



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FONTE: livro, em formato PDF, “Jesus Falando ao Coração das Filhas de Maria”, Rev. Padre Teppa, Lisboa/1901, obtido do blog Alexandria Católica.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019


VIRGEM IMACULADA: VITORIOSA SOBRE OS DEMÔNIOS


"Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós!"

O demônio foi vencido por Maria uma primeira vez quando Deus anunciou que esta mulher esmagaria sua cabeça. Foi vencido quando Ela foi concebida imaculada. Foi vencido quando esta santíssima e augustíssima Virgem deu à luz o Filho de Deus feito homem, Aquele que vinha sobre a terra para destruir, por sua própria morte, o império da morte de satanás.

Ele foi vencido durante séculos, e o será até o fim dos tempos, por Maria, que não cessa de lhe arrebatar suas vítimas, desfazer suas ciladas, e de pôr freio às suas violências. Somente o nome de Maria basta para fazê-lo tremer; uma invocação a esta Rainha toda poderosa, a esta Mãe misericordiosa, basta para obrigá-lo a fugir.

Vitoriosa sobre os demônios, Maria o é, pela mesma razão, sobre todos os inimigos de Deus, porque destes é chefe o demônio, cuja vontade eles executam.



____________Pe. Zéphyr-Clément Jourdain



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FONTE: http://www.tfp.org.br/blog/vitoriosa-sobre-os-demonios/